Compositor que sou, costumo dizer que meu principal instrumento é a caneta. Entrei no mundo da música através das letras que escrevia e até hoje a minha grande satisfação é musicar as sensações e situações que o mundo me apresenta. Para mim, o mais bacana de fazer uma canção é ver a minha história se identificando com a história do outro. É perceber que a partir de uma experiência única pode se revelar um sentimento universal.