Com sangue latino amazônico nas veias (filho de um uruguaio com uma paraense), o compositor, cantor e multi-instrumentista Bruno Benitez é hoje referência da música latino-amazônica feita em Belém-PA., cidade brasileira que mais absorveu a influência musical latina e caribenha.
Bruno desenvolveu essa identidade sonora desde cedo, enquanto acompanhava seu pai (Daniel Benitez) , também músico, nas rotinas de shows e gravações de estúdio.
Em 1995, aos 15 anos, começou a trabalhar profissionalmente como músico, atuando como cantor e guitarrista em bandas locais, participando de diversos trabalhos musicais incluindo o grupo Mundo Mambo e Arraial do Labioso.
Começa sua discografia em 2014, com o álbum “Coração Tambor”, seguido por, “MISCIGENADO” (2018), e “Tropicodélico” (2021). Em seus álbuns Bruno busca aproximar os ritmos latinos do sotaque musical paraense, trazendo também elementos da sonoridade psicodélica e vintage para ritmos como a cúmbia e o merengue.
Ícones da musicalidade amazônica como Nazaré Pereira, Ronaldo Silva, Allan Carvalho, Félix Robatto, e Trio Manari fizeram participações (feats) nos álbuns de Bruno Benitez, que sempre busca fortalecer a conexão da Amazônia com a América Latina.
2023 foi um dos anos mais produtivos da carreira do artista, que além de inúmeros shows teve o álbum "Tropicodélico" indicado ao 1º Prêmio Amazônia de Música, foi selecionado como representante do Brasil no 11º Festival Internacional de la Canción - Punta del Este (Uruguai) e lançou seu quarto álbum, o primeiro ao vivo. O novo álbum, "Disco - Vivo", traz músicas inéditas e releituras ao vivo de músicas já gravadas em álbuns anteriores.