ZÉLIA DUNCAN começou a cantar profissionalmente em 1981 e se tornou nacionalmente conhecida, com a música Catedral, em 1995, após gravar na WEA Music. Ao longo de 40 anos de carreira lançou 15 discos, 5 DVDs solo, ganhou vários prêmios, discos de ouro e de platina, participou de trabalhos junto a grandes nomes da música brasileira, realizou vários projetos importantes. Entre eles o CD e DVD “Eu me transformo em Outras”, fez parte da nova formação do grupo Os Mutantes (2007), gravou o DVD ‘Amigo é casa’ com a cantora Simone (2008), atuou como atriz em 'Totatiando (2011), 'Alegria, Alegria' (2017) e 'Mordidas' (2018). Gravou o CD ‘Tudo Esclarecido’ (2013), com parte da obra de Itamar Assumpção. Lançou um CD de sambas intitulado ‘Antes do Mundo Acabar’ (2015) - com músicas de Dona Ivone Lara, Moacyr Luz, Pretinho da Serrinha, Paulinho da Viola, além de parcerias dela com Xande de Pilares, Arlindo Cruz, Ana Costa e Zeca Baleiro. Homenageou Milton Nascimento no disco Invento +, acompanhada somente pelo maestro e cellista Jaques Morelenbaum.Em 2019, após dez anos sem um disco pop autoral, lança Tudo É Um, quando mais uma vez concorreu qo Grammy Latino. No mesmo ano, com a parceira musical Ana Costa, lança o álbum-manifesto, “Eu Sou Mulher , Eu Sou Feliz”, reunindo 16 cantoras e instrumentistas mulheres.
Entre 2015 e 2017, foi colunista semanal do jornal O Jornal O Globo. Também em 2015, passou a assinar o roteiro do Prêmio da Música Brasileira, por 5 anos consecutivos.
Em 2020 gravou com Pedro Franco, o álbum MInha Voz Fica, com músicas de Alzira E, lançado em fevereiro de 2021. Ainda em 2020 compôs 15 músicas com Juliano Holanda e gravou em casa, o album Pelespírito, com lançamento em maio de 2021.
www.zeliaduncan.com.br