(Eu só queria ter moral pra jogar o dedo na cara dela)
(E falar isso)
(Mas eu não consigo)
Eu não te recomendo pra ninguém
Nem pro meu pior inimigo
Passar por mim no mesmo ambiente
Deixar seu perfume intencionalmente
Todos sabem que eu sempre vou atrás de você
Você é máquina de fazer marmanjo sofrer
Que me vicia e me faz jogar
E lá vou eu de novo colocar mais uma ficha
E a cada aposta que eu faço na sua boca
Eu perco um pouco da minha vida
Eu só queria ter moral pra jogar o dedo na sua cara
Falar que 'cê não vale nada
Apontar pelo menos um defeito
Mas a vontade vem
Se as minhas mãos estão sempre ocupadas
Uma no seu cabelo e a outra na pegada
Aí 'cê vem e me quebra no meio
Sabendo que eu pago pau pro seu beijo
(Uh-uh-uh-uh)
E a sua cama vai perdendo a conta dos meus erros
(Ô)
(Só queria ter moral pra jogar o dedo na cara dela)
(É um problema)
(Balança, Goiânia)
Você é máquina de fazer marmanjo sofrer
Que vicia e me faz jogar
Lá vou eu de novo colocar mais uma ficha
E a cada aposta que eu faço na sua boca
Eu perco um pouco da minha vida
Eu só queria ter moral pra jogar o dedo na sua cara
Falar que 'cê não vale nada
Apontar pelo menos um defeito
Mas a vontade vem
Se as minhas mãos estão sempre ocupadas
Uma no seu cabelo e a outra na pegada
Aí 'cê vem e me quebra no meio
Sabendo que eu pago pau pro seu beijo
Eu só queria ter moral pra jogar o dedo na sua cara
Falar que 'cê não vale nada
Apontar pelo menos um defeito
Mas a vontade (botar que jeito)
Se as minhas mãos estão sempre ocupadas
Uma no seu cabelo e a outra na pegada
Aí 'cê vem e me quebra no meio
Sabendo que eu pago pau pro seu beijo
(Uh-uh-uh-uh)
E a sua cama vai perdendo a conta dos meus erros
(Valeu, Goiânia, coisa linda) (coisa linda)
Douglas Mello, Flavinho Tinto, Guilherme Artioli, Nuto Artioli