Na ativa desde 2013, o Bloco do Caos estreou no cenário com o EP “Singular", em 2015, com destaque para a música "O Mensageiro", que teve as participações de Toni Garrido, do Cidade Negra, e Quino McWhinney, da banda Californiana Big Mountain. A boa repercussão desse trabalho levou a banda a dividir o palco com grandes artistas e a participar de grandes festivais, inclusive fora do país, realizando turnê Europeia em 2016.
Em 2017, lançou o álbum "Coalizão dos Indesejados”, com produção de Rodrigo Castanho, vencedor de 3 Grammys Latino, e participações de peso de Tato, do Falamansa, e Vitor Isensee, do Braza. O álbum, que carrega um forte teor político e social, foi pré-indicado ao 29º Prêmio da Música Brasileira, e a principal música de trabalho, “Heróis de Bronze”, além de passar a marca dos 230 mil plays no Spotify, teve seu videoclipe premiado no circuito independente. Em 2018 vimos outra face do Bloco: a banda, que sempre explode energia nos palcos, trouxe canções mais leves e intimistas num formato acústico, e assim surgiu o projeto “Na trilha do Bloco – Boiçucanga”, com destaque para a música “Nuestra Libertad”, gravada em parceria com o cantor paraguaio Daniel Fernández. A música já conta com centenas de milhares de plays e visualizações pela internet. Em 2019, o Bloco lançou a música “Algum Lugar”, que abriu novas portas para a banda. Executada em diversas rádios do país, ganhou versão remix, versão acústica com a participação da banda Maneva, e o clipe, que aborda a importância da educação e da luta coletiva como forças transformadoras da sociedade, ultrapassou as 150 mil visualizações no Youtube. No mesmo ano, veio o single “Palma pra Louco”, o lançamento de maior alcance da banda dentro das plataformas digitais. A música faz crítica direta ao governo federal e traz uma roupagem dançante ao som do Bloco.
O último lançamento oficial da banda esse ano foi “Minha Tribo”, cujo clipe ultrapassa as 50 mil visualizações, e celebra a arte, a música e a caminhada do Bloco até aqui. Em "Minha Tribo" o Bloco se coloca do lado oposto ao das expectativas da sociedade, dizendo ser impossível fugir da busca por aquilo que nos completa e nos dá razão de ser. Antes disso, lançou “Salvador”, que traz questionamentos profundos sobre espiritualidade, religião e autoconhecimento, numa mistura de reggae, pop, axé, dub, ijexá e cumbia. Com um som bem diversificado e cheio de mensagens fortes, a banda formada por Ale Cazarotto (Vocal), Renato Frei (Guitarra), Lelê Maggioni (Baixo), Andrew Lee (Bateria) e Cidão Formigão (Percussão), já soma mais de 1 milhão de visualizações pela internet.