Versuri
Bruto e jeca de tudo
Eu você e a viola no meio do mato, isolados do mundo
Pra mim a gente tinha tudo
Mas você recusou meu jeito xucro
oh oh e quando eu te vi do outro lado da porteira, se despedindo do meu abraço, nega
O palheiro apagou, minha viola empenou
E o matuto chorou
E o matuto chorou, e o matuto chorou
Eu simprão de tudo
Pra ela foi nada
Do mato pro mundo, ela partiu levando o coração do bruto
Do mato pro mundo
Deixou cicatriz num coração raiz
Eu simprão de tudo
Pra ela foi nada
Do mato pro mundo, ela partiu levando o coração do bruto
Do mato pro mundo
Deixou cicatriz num coração raiz
O palheiro apagou, minha viola empenou
E o matuto chorou
E o matuto chorou, e o matuto chorou
Eu simprão de tudo
Pra ela foi nada
Do mato pro mundo, ela partiu levando o coração do bruto
Do mato pro mundo
Deixou cicatriz num coração raiz
Existem momentos na vida
Que a gente tenta esquecer a paixão
Coração bate no peito vazio como se fossem dois em um
Aí que você percebe que o amor de verdade
Não se esquece em lugar nenhum
Eu simprão de tudo
Pra ela foi nada
Do mato pro mundo, ela partiu levando o coração do bruto
Do mato pro mundo
Deixou cicatriz num coração raiz
Do mato pro mundo
Deixou cicatriz num coração raiz
Arthur Junqueira, Carlos dos Reis, Eduardo Godoy, Luan Pereira, Lucas Benicio, R. Borges
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