Seu Podcast Provocativo e Reflexivo sobre Carreiras, Empreendedorismo, Tecnologia e outras Baboseiras
#26 – Levei uma surra do Kanban! E agora?
O Kanban é um dos queridinhos de quem mexe com projetos, já que ele proporciona uma boa visibilidade do trabalho, exibindo o que tem para fazer, o que está sendo feito e o que já foi entregue. Por outro lado, muita gente comete erros na hora da implementação, e acaba apanhando desse sistema. Na pílula #26 do The Walking Tech, Adriano Martins conta 10 erros típicos em relação ao Kanban, e como fazer para evitá-los, fazendo com que o Kanban realmente ajude naquele projeto que parece emperrado!
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08:35 | 6/25/21 | |
#25 – Quer oferecer produtos com boa usabilidade? Chama o Tech Writer!
Produtos tecnológicos cada vez mais passam pela necessidade de serem explicados de forma clara para um usuário final que nem sempre possui conhecimento técnico. E para essa missão, as empresas do setor têm recorrido aos chamados Tech Writers. Mas quem são eles? Em mais uma pílula do TWT, você vai entender como o Tech Writer tem sido fundamental para as organizações de tecnologia que buscam oferecer produtos de fácil uso, além de compreender como essa pode ser uma ótima oportunidade de carreira para criadores de conteúdo.
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04:47 | 6/18/21 | |
#24 – Como você está lidando com o Gerenciamento de Serviços de TI nessa pandemia?
Desde 2020, a pandemia trouxe várias transformações na forma em que vivemos, e sob o ponto de vista da tecnologia, isso não foi diferente. Todos os setores de TI foram afetados, incluindo o Gerenciamento de Serviços de TI (ITSM), que teve que se adaptar de forma ainda mais rápida à transformação digital. No episódio #24 do TWT, Janilton Luz conta como a M. Dias Branco, empresa na qual ele é Gerente de Operações e Governança de TI, superou os desafios dessa situação. Logo de cara, Janilton conta quais foram as mudanças em relação aos equipamentos e novas ferramentas que precisaram ser adquiridas. https://www.youtube.com/watch?v=bMBdg3U_csY "Tivemos uma transição nessa pandemia que nos levou a ter que utilizar ferramentas que não utilizávamos antes, a exemplo do Teams", afirma Janilton. Ele conta que foram quase 600 notebooks que precisaram ser trocados por questões de contratos vencidos ou obsoletos. O que é um grande desafio para uma empresa que possui filiais de Manaus (AM) até Bento Gonçalves (RS). Com isso, Janilton revela a grande necessidade que houve de integrar as equipes virtuais por meio de ferramentas e transformação digital. E, junto com a adaptação a esse novo normal, a importância mais do que necessária de estabelecer políticas para esse ambiente de trabalho remoto. https://www.youtube.com/watch?v=qvKo3sO748A Outro ponto de destaque na entrevista é quando Janilton relata que houve uma reestruturação para que somente a Central de Serviços continuasse trabalhando presencialmente e oferecendo todo o suporte necessário para as equipes remotas. “Houve um determinado momento em que a gente se preocupou em documentar um plano de contingência do retorno dessas pessoas para o home office, com todo o passo-a-passo, com tudo o que eles precisavam fazer para exercer as suas atividades em suas residências”, explica ele. E reforça que, inevitavelmente, um dos grandes desafios para o GSTI na pandemia foi controlar a Segurança da Informação. https://www.youtube.com/watch?v=qCstM0hPTYU&t=3s E nesse bate-papo descontraído, mas revelador, Janilton afirma que mais do que nunca é necessário reforçar e respeitar as políticas de Segurança da Informação. Diz ele: “Não é simplesmente mandar as pessoas para casa e dizer que estão trabalhando. A gente precisa manter a segurança e manter a qualidade”. E aproveita para contar algumas práticas adotadas na empresa para reforçar essa segurança. Entre essas práticas, alguns destaques são a possibilidade do colaborador levar a máquina corporativa para casa, seja um desktop ou um notebook. Além disso, o fator duplo de autenticação e o acesso a um ambiente seguro também foram grandes preocupações nesse sentido. Mas, processos e ferramentas não são suficientes, e então ele explica como a preocupação com as pessoas também tem uma função fundamental na transformação digital. https://www.youtube.com/watch?v=BJbURLZ53kc Nesse trecho da conversa, Janilton Luz cita algumas iniciativas e eventos que participou desde março do ano passado em conjunto à universidade corporativa, explicando como a virada digital e a empatia para com as pessoas andam lado a lado. Por fim, ele fala como a transformação digital, por mais que tenha um grande olhar para as novas tecnologias, não pode deixar de ser útil para as pessoas. “Eu sou profissional da área de Tecnologia há 25 anos, mas não posso esquecer que eu presto um serviço que, por mais tecnológico que seja, tem do outro lado alguém que está consumindo essa tecnologia. Esse é o ponto que devemos pensar: precisamos transformar digitalmente, de tal forma que as pessoas consigam estar nessa transformação. É preciso ser tecno-otimista, e ter essa visão inclusiva", conclui Janilton. Confira a entrevista na íntegra:
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52:24 | 6/11/21 | |
#23 – Liderança feminina na TI e a escassez de talentos
É indiscutível que a nossa vida tomou altas proporções sobre a dependência da tecnologia e de como ela está sendo construída do ângulo profissional. Um universo que é tomado pela presença masculina, mesmo tendo um público feminino fiel e adepto às inúmeras tendências digitais. E para explicar essa escassez de participação das mulheres no mercado de trabalho, o The Walking Tech apresenta Claudia Marquesani, Superintendente de Tecnologia da Informação e IT Head. Não diferente de muitos brasileiros, a carreira de Marquesani se iniciou com simplicidade, muita luta e discernimento para lidar com o preconceito, além de bons incentivos por parte da família. Agora, sobre outro início, o das profissões de informática em si, sabemos que muitas delas historicamente eram mais comuns para mulheres, o que mudou com o passar dos anos. Em relação a essa grande questão, Marquesani diz: "Os primeiros computadores vieram de uma safra mais de escritório. As mulheres datilografavam, depois elas vieram para a programação e algumas migraram da matemática. Então, tem todo esse histórico de que antigamente as programadoras eram em sua maioria as meninas". Porém, existem diversos fatores para o ingresso na profissão. https://youtu.be/gEkdTeSYzvM Já sobre os motivos de querer continuar na área da TI, as adversidades foram ainda maiores. Enfrentar o peso da sociedade foi um dos grandes desafios a serem vencidos. Além disso, a influência de um grande amigo serviu como fator decisivo para não desistir e encarar as adversidades da profissão. Por sua vez, ao ser questionada com relação à maneira como nossa sociedade pensa e define o que é ser mulher e o que é ser homem, sobre tudo isso se relacionar de forma direta com o desenvolvimento das habilidades e competências, Marquesani é sucinta: "A influência existe pelos vieses inconscientes. E por mais que as pessoas falam que isso não existe, isso existe sim!". https://youtu.be/VhfqSr9KjBc Embora todo esse contexto, Marquesani acredita que essa masculinização tenha mudado. Pois, as formas de como as crianças estão sendo criadas e educadas nos últimos tempos tem evoluído para melhor. Continuando no tema masculinização, temos um processo da informática que traz a figura do geek antissocial, desenvolvido na década de 60, a partir da instituição de programas formais da disciplina, de revistas e sociedades profissionais e programas de certificação. E sobre esse conjunto de ideias, podemos pensar se isso de fato tem a ver com as habilidades intelectuais de origem biológica, ou de puro corporativismo. Mas, para Marquesani, são vários fatores. Ou seja, existe a questão da sociedade, aptidões e até mesmo gêneros determinísticos, que influenciam de modo geral e por consequência na escolha da carreira. E a mensagem que fica para quem deseja entrar afinco na carreira, é a educação. https://www.youtube.com/watch?v=bgbQ7K9Flms Contudo, Marquesani ainda ressalta o melhor caminho para incluir a mulher na área de TI. "As mulheres precisam fazer mentoria. Quem chegou lá, precisa ajudar quem está no caminho". E completa: "As mulheres precisam se emponderar de sua carreira! Ou quer, ou não quer! Não pode colocar responsabilidade nos outros, a situação não vai mudar agora. Precisamos tomar consciência". Com relação aos homens, segundo Marquesani, o cenário também precisa mudar, precisa haver uma ajuda. Não precisa nivelar tudo o que a sociedade nos ensinou até agora, mas precisamos tentar fazer aos poucos. Sobre as empresas, ela pensa que é preciso enxergar a mulher no quesito de diversidade. E as empresas estão neste caminho. Mas, talvez estejam chegando tarde demais. E um olhar mais holístico por parte dos empresários, faria uma diferença significativa. https://www.youtube.com/watch?v=Yx19htTa6KQ No entanto, abre-se aqui um ponto vital de um questionamento que incomoda muitas pessoas. Para isso, Marquesani é direta: "Eu tive liberdade de escolha na minha vida....
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53:40 | 6/4/21 | |
#22 – O Product Manager é o fim do PO?
A necessidade em criar e entregar bons produtos, digitais ou não, fez com que o Product Manager se tornasse uma função cada vez mais essencial dentro de uma organização. Mas qual a função do PM? Existe alguma diferença entre o PM e o PO? Neste episódio do The Walking Tech, Diego Rosales, Transformation Lead, vai contar tudo o que sabe. E de início, Rosales explica a diferença entre um PM e o PO, apontando fatores relevantes entre os dois. https://www.youtube.com/watch?v=c4HHJThAYI8 Além disso, categoriza o fato de não haver chances em dizer que um PM é o CEO do produto. Ainda sobre o assunto, esclarece algumas dúvidas corriqueiras, como por exemplo, a partir de que uma empresa possui um PM, o PO deixa de existir? Ou ele continua existindo? E se ele existir, com o que ele pode contribuir? Ou seja, o PO não deixa de existir! Apesar de um PM ser uma pessoa horizontal e fundamental para os processos. Contudo, como nós sabemos, existem profissionais generalistas ou profissionais T-Shaped, “Hoje, dentro de um ambiente de que o Product Manager está trabalhando, desenvolvendo software, se ele não souber Scrum, Metodologias Ágeis e tiver uma verticalidade nisso, ele vai ser um atraso dentro do time”, afirma Rosales. Pois, da mesma forma que olharmos um “T-Shaped” de alguém técnico, ele também precisa ter conhecimento de Scrum, uma vez que, essa metodologia acaba fazendo parte da sua rotina. Por outro lado, sobre a afirmação de Marty Cagan, fundador do Silicon Valley Product Group e autor do best-seller Inspired, de que ele gostaria de eliminar os Product Owners do mundo e que deveria haver apenas Product Manager que também são Product Owners, Rosales deixou sua opinião: “Leia o Inspired! Mas não acredite em tudo”. Apesar do contexto controverso de Cagan, muitas pessoas não o entenderam. Ele simplesmente estava querendo dizer que o PO deve evoluir. Caso contrário, vai ficar administrando backlog à vida inteira. Porém, a extinção do PO é uma realidade. Aliás, Rosales explica como é ser um PM que está começando a carreira. https://www.youtube.com/watch?v=lljYz9DoRFE E cita Cagan para deixar uma boa dica sobre ferramentas e metodologias: “Se apaixone pelo problema e não pela solução”. E completa: “Eu não consigo ver alguém trabalhando em sistema produtivo, recorrente e cíclico sem ter conhecimento em metodologia ágil”. Além disso, ele elogia a abordagem do Design Thinking.Já para ser um PM, Rosales ressalva a importância do profissional possuir um senso de negócio apurado, ser curioso, saber conectar pontos com facilidade, gerar suas próprias demandas e ser bastante autônomo. Mas, quais são os grandes desafios de um PM? https://www.youtube.com/watch?v=uYwgU7auWxM Aliás, Rosales comenta sobre as ideias de stakeholders durante uma sprint e como lidar com essas situações. Entretanto, ele ainda disse sobre a transformação digital e como foi, a princípio, ter oportunidade de trabalhar com isso. Ou seja, ganhando mais modéstia e podendo trabalhar sabendo que é possível errar mais do que acertar. Além de, saber dizer “não” quando necessário. Enfim, para as pessoas que querem migrar de área, Rosales diz: “Venham! Existe uma maré cheia de tecnologia e não tem peixe para ocupar essa onda". https://www.youtube.com/watch?v=ryBkGTW49TM E finaliza dizendo que o PM precisa saber usar o poder da empatia. Se você entender como as pessoas sentem dores e possuir uma solução para saná-las, a tendência de você ser uma pessoa de sucesso é enorme.
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45:13 | 5/28/21 | |
#21 – Homenagem ao Mandic
O dia 6 de maio de 2021 amanheceu mais triste. Infelizmente, perdemos uma pessoa maravilhosa, considerado um dos pais da Internet no Brasil e responsável direto pelo nosso crescimento, evolução e ascensão no mundo virtual. Estamos falando de Aleksandar Mandic, um mestre do ciberespaço. E além da amizade calorosa, também enaltecemos a nossa imensa gratidão por tudo o que este gênio fez por nós. Portanto, neste episódio do The Walking Tech, nós dedicamos a ele e você poderá conhecer um pouco mais sobre a sua história e importância de quem há tempos, já era considerado um verdadeiro mito para a humanidade.
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07:12 | 5/21/21 | |
#20 – Resolvendo Problemas com o Método A3
Lidar com problemas complexos em relação ao que é oferecido para os clientes não é apenas um desafio, mas uma tarefa diária. Afinal, frequentemente temos que nos deparar com alguma questão que atrapalha a entrega de um serviço. Nesse sentido, adotar métodos que contribuem na resolução desses problemas é sempre importante! Em mais um episódio do TWT, Luiz Gimenez apresenta o Método A3, uma abordagem que auxilia na visualização de problemas, na identificação da causa raiz, e que ajuda a alcançar uma solução nesses casos. Clique no botão ao lado para fazer o download do template do Método A3: Baixar
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07:12 | 5/14/21 | |
#19 – Benditas NFTs: o que são?
O que é um NFT (Non-Fungible Token)? Essa é uma pergunta que certamente milhares de pessoas têm feito, já que esse é um termo cada vez mais comum no mercado digital. É só pensar que empreendedores do nível de Elon Musk e marcas do calibre da Gucci têm voltado suas atenções para os NFTs. Além disso, o interesse em torno desse “token não fungível” tem crescido. Em mais uma pílula semanal do The Walking Tech, Adriano Martins desvenda os mistérios que rondam os NFTs, e traz exemplos reais (e divertidos) de sua aplicação no mundo da tecnologia.
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08:43 | 5/7/21 | |
#18 – A Inteligência Artificial vai Substituir o Gerente de Projetos?
A Transformação Digital é inevitável. Tecnologias como a Inteligência Artificial, Machine Learning e Internet das Coisas estão revolucionando todas as áreas profissionais. E no caso do gerenciamento de projetos, isso não é diferente. Então, qual será o papel do gerente de projetos? É o que vamos descobrir neste episódio do The Walking Tech, com um dos maiores especialistas do mundo no assunto, Ricardo Vargas. Sabemos que a IA de hoje está muito avançada e a tecnologia atual pode, sim, gerenciar projetos. Porém, é muito mais complicado realizar esse processo do que simplesmente perguntar para uma IA esperando uma resposta adequada. Desse modo, Vargas é sucinto: “A profissão do gerente de projetos está mudando muito, porque esse tipo de tecnologia (IA) está tomando e vai tomar, com precisão, uma parte do escopo do trabalho daquele gerente de projetos que ainda está pensando que gerenciar projetos é atualizar cronograma”. Pois, como imaginamos, esse suposto gerente de projetos está em risco, devido à atualização dessa tecnologia avassaladora. Em contrapartida, gerenciar projetos se tornou muito maior do que isso. https://www.youtube.com/watch?v=jo7gUuQyxbA Ainda sobre a evolução da tecnologia, Vargas ressalta um dos pontos mais importantes para ele, que é a substituição de boa parte do trabalho do gerente de projetos pela Inteligência Artificial. Todavia, existe uma parcela muito grande das responsabilidades deste profissional, que é muito mais difícil de ser substituída. Existe uma facilidade da tecnologia em fazer coisas repetitivas e analisar grande quantidade de dados. Por isso, Vargas afirma: “Não existe Inteligência Artificial sem dados! Ou seja, a Inteligência Artificial é burra, apesar do nome. Porque se você tiver um dado ruim ou errado, esse é o grande desafio do projeto”. Aliás, abre-se aqui, um questionamento sobre se existe alguma área que o Machine Learning não irá conseguir aprender e nos ajudar. Uma vez que, no atual momento, diferente de há alguns anos, ter uma ideia clara sobre esse argumento se tornou uma dúvida maior. Pois, para Vargas, esse fator é bem mais difícil na parte criativa, humana e solução de problemas complexos (com muita volatilidade). E com o surgimento do Covid-19 em 2020, a tecnologia foi desafiada ainda mais. Atualmente, segundo Vargas, não existe uma fórmula de uma empresa sobreviver sem investimento maciço. “A tecnologia, antes, era um apoio ao negócio. Hoje, a tecnologia é o negócio”. https://www.youtube.com/watch?v=eGhFE-IdA2E Conquanto, mais um relevante tema aparece, a importância do Big Data para gerenciamento de projetos. E quando questionado, Vargas é claro: “Hoje, com o avanço tecnológico, existe uma capacidade infinitamente maior de computadores mais baratos, mais acessíveis etc. de manipular uma enorme quantidade de informação”. Isto é, fato que nos leva a deduzir que inúmeras profissões ou parte de seus processos serão facilmente substituídas pela IA. Mas algo que chama mais atenção, se dá pelo fato do risco que um empreendedor sofre quando precisa de dados para obter sucesso e ao mesmo tempo evitar questões críticas, mantendo sua operação transparente sem ferir as regras da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Assim sendo, buscar dados fora, disponíveis na Internet ou em outros lugares, realmente se trata de um risco? Vargas é categórico sobre isso: “A primeira opção é você buscar esse dado pronto em algum lugar e a segunda é, você pode construir rapidamente esse dado”. Pois, vale a pena lembrar que, toda vez ao acessar um site de uma empresa, ela está coletando os seus dados. Isso, sem mencionar a facilidade com que as redes sociais têm em fazer esse processo. https://www.youtube.com/watch?v=j_crcIhWsnQ E para novos gerentes de projetos, é importante que ele tenha ciência do que é primordial. No caso, ele precisa estar comprometido em entregar projetos, ser motivado, ter capacidade de trabalhar sob pressão,
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51:55 | 4/30/21 | |
#17 – Coaching: Desmistificando o Tema
Quando falamos em coaching, não há como negar que algumas verdades e mitos surgem e afloram a nossa mente. Questões intrínsecas que nos colocam a debater o assunto de modo criterioso, tanto por empresas, como por pessoas. E neste episódio do The Walking Tech, o assunto é explorado com Jéssica Molina, Consultora de Projetos e Processos, Coach e Facilitadora de Rotinas Inteligentes e Mentora de Líderes e Times Colaborativos. E para começar, você sabe de fato qual o verdadeiro significado do coach? Molina diz que este profissional é um partner, que vai trabalhar com o cliente. Mas, não é a pessoa que vai fazer pelo cliente ou que vai obrigá-lo a alcançar os seus resultados. https://www.youtube.com/watch?v=z9XQnIhqzxE&t=7s Já sobre qual o sentimento do profissional de coach quando confundido com um psicólogo, se o preconceito é real ou não, Molina afirma: “Tem sim um preconceito! E principalmente eu o vejo aqui no Brasil, infelizmente. Porque em minha opinião, a gente enfeitou demais”. Além disso, completa: “O coach não faz diagnóstico, não tem isso. É um processo virado para o futuro. A gente não trabalha com um cliente que esteja profundamente deprimido”. https://www.youtube.com/watch?v=loCCZ1Sp79c Mas para trabalhar com o cliente, existem algumas ferramentas para saber agir em cada momento, seja ele qual for. Embora na visão de Molina essas ferramentas sejam pessoais e a diferença, para ela, não é aplicar uma ferramenta ou questionário distinto em cada sessão, é preciso alguns requisitos de abertura de quem está recebendo o auxílio. “A pessoa precisa estar pronta para ser confrontada. Torna menos doloroso. Então, aceitar ser confrontada e não terceirizar a responsabilidade, principalmente quando a gente está discutindo questões corporativas”, diz Molina. Desse modo, para alavancar resultados extraordinários nas organizações, o coach precisa desenvolver um olhar sistêmico, que vai além dos seus conhecimentos básicos. Sobre isso, Molina pontua: “Por isso, é tão importante entender questões culturais e de como o ambiente funciona, para ter profundidade no trabalho. E isso é mais importante do que ferramenta”. Por outro lado, quando uma empresa contrata um coach, o objetivo é desmembrado para o objetivo de cada área e de cada profissional. Mas, ambas precisam estar alinhadas. Até por isso, o profissional de coach precisa ter algumas habilidades, dentre elas, a escuta ativa. E desenvolver mais essa técnica, é muito importante para a evolução de um bom trabalho. https://www.youtube.com/watch?v=LoAhfPgtwoU Em suma, é fundamental poder compartilhar a sua tela durante uma reunião, devido à expressão corporal se fazer tão essencial para esse tipo de situação, na qual é preciso enxergar a outra pessoa um pouco mais além. Pois, o corpo fala. E dessa maneira, não se abre espaços para possíveis julgamentos. “Enquanto a minha mente está julgando aquilo que você está dizendo, eu também não estou tendo escuta ativa. O foco tem que ser em uma construção de confiança. No interesse em atender as necessidades daquele que está falando comigo. E isso é fundamental quando nós estamos lidando com processos transversais, que passam por diversas áreas”, declara Molina. Assim sendo, o profissional precisa ser flexível para construir bons relacionamentos no seu ambiente de trabalho. Com relação à psicologia positiva, que aborda uma visão um pouco mais ampla e apreciativa dos potenciais, das motivações e inclusive das capacidades humanas, Molina conclui que esse campo de estudo pode, sim, fazer parte do processo de coaching. https://www.youtube.com/watch?v=nzGsmHu5Wes Enfim, o psicólogo analisa o momento atual que a pessoa atravessa e volta para trás, com o intuito de identificar a raiz da causa de possíveis dores. Já o coach, analisa do momento atual para frente, focando nos objetivos do futuro.
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40:45 | 4/23/21 | |
#16 – Gestão de TI em Tempos de Pandemia
As atividades que envolvem a gestão de TI são fundamentais para qualquer empresa. Por isso, é normal pensar que um departamento de TI está mais preparado para atuar de forma remota, já que na teoria, a tecnologia facilitou esse trabalho. Mas essa história não é bem assim. Em mais uma pílula do The Walking Tech, Adriano Martins conta como a gestão de TI é uma tarefa ainda mais desafiadora à distância. Ele também reflete sobre como a gestão de processos de TI no home office vai muito além de aplicar ferramentas e automatizar o fluxo de trabalho.
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08:03 | 4/16/21 | |
#15 – Lidando com Funcionários em Home Office
Lidar com equipes remotas se tornou um grande desafio, ainda mais com o avanço da pandemia. Resolver questões do dia-a-dia, aquelas que são muito fáceis de solucionar quando se está perto, é muito mais complicado à distância. Afinal, como reduzir ou se livrar dos potenciais conflitos e problemas? No episódio 15 do The Walking Tech, você vai conferir como Adriano Martins Antonio vem lidando com uma equipe inteira em home office e como essa relação vem transformando a sua percepção sobre a forma de gerenciar uma equipe.
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05:02 | 4/9/21 | |
#14 – Os Bastidores de um Hunting de TI
Psicóloga há mais de 20 anos, pós-graduada em Psicossomática, Head em Carreiras e responsável pela área de recursos humanos da PMG Academy, Simone Martins esclarece em entrevista para o The Walking Tech diversos fatos e curiosidades que todo candidato gostaria de saber. Na busca por uma oportunidade de emprego, o candidato deve manter a coerência em todos os ângulos, desde o seu currículo até a entrevista consumada. Assim sendo, manter o bom senso é imprescindível para obter sucesso e conseguir a vaga desejada. E para que o processo flua de modo adequado, na qual o recrutador passe a ter um olhar diferente sobre o candidato, a dica é ser transparente. Pois, segundo Martins, às vezes o candidato acha que por estar falando com ela (o RH), este não vai saber falar um pouco sobre o que está sendo solicitado para o desenvolvimento. “Porque aí tem algumas coisas que eu já consigo checar, eu já consigo triar. E aí eu não preciso de um teste técnico para saber se a pessoa está falando ‘abobrinha’ ou não”, completa. Portanto, sem enrolação! https://youtu.be/il_ZQhiY5Fc Já com relação à utilização de ferramentas para localizar o candidato ideal, Martins é categórica: “A ferramenta aí é feeling!”. E quando ainda mais questionada, ela reintegra que as ferramentas se tratam apenas de mais um aditivo, que ajudam na seleção. E sobre a aplicação de Inteligência Artificial, é um meio de você obter avaliação por outros critérios. Assim, fica evidente que, uma entrevista presencial realmente é diferente de uma entrevista remota. https://www.youtube.com/watch?v=cL8zGKhaDbk&t=3s Por isso, a análise grafológica é um dos métodos que Martins gosta de utilizar. Atualmente, ela pede para a pessoa escrever algumas linhas sobre determinado assunto e após o término, solicita uma foto. Essa análise não é a mesma, mas ainda dá para conseguir uma boa avaliação. Até porque, pode ser que algum candidato se sinta desconfortável, mas Martins sinaliza que é preciso ser flexível e às vezes ela desliga a própria câmera enquanto o teste é realizado. Por outro lado, não há como evitar a exposição do candidato nas mídias sociais. https://www.youtube.com/watch?v=5YORZxuRDOc E isso levanta outra questão, como lidar com o novo padrão de altos executivos, que são pessoas com muitos títulos, especializações e uma cultura geral mais ampla. Ou seja, o tratamento depende muito do segmento em que cada um atua. No entanto, existem personas diferentes. E áreas como tecnologia, marketing, entre outras, mudaram muito nos últimos anos. Nesse sentido, alguns sintomas aparecem nos candidatos, como por exemplo, a arrogância. Mas de fato, é preciso estabelecer com o candidato, independente do cargo, um vínculo sociável. “Eu não mudo o meu tom, se a pessoa é arrogante ou humilde”, afirma Martins. https://www.youtube.com/watch?v=OmWaohFssIg&t=2s Enfim, uma entrevista deve ser aconchegante, para ambos os lados. Isto é, a transparência é um requisito ímpar para o candidato que espera conseguir do recrutador o seu sonhado “sim”.
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30:08 | 4/2/21 | |
#13 – Como adquirir a magia do escritório no mundo virtual
A pandemia trouxe um novo contexto para o jeito que a gente trabalha. E apesar do desempenho ter se mantido regular (e até melhorado) nessa situação, existe algo que o trabalho remoto ainda não conseguiu recuperar: a magia do ambiente do escritório. Como recuperar a tal da serendipidade, trazendo aquele momento mais descontraído, onde surgem as melhores ideias? Neste episódio do TWT, Luiz Gimenez explica como superar esse desafio, adotando uma ferramenta que ele descobriu recentemente e que transforma a forma como as equipes virtuais se reúnem. E segue o link do Teamflow, acessem: Link da ferramenta: http://app.teamflowhq.com/signup?referrer=pmg
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04:44 | 3/26/21 | |
#12 – Estou doente, preciso de Governança de TI
Por geralmente ser algo que reestrutura completamente os serviços de TI, a Governança de TI é vista como a “bala de prata” para muitas empresas. Elas pensam que todos os problemas com os serviços de tecnologia serão resolvidos implementando Governança. Porém, o que muitas pessoas não sabem, é que nem sempre isso é um fato consumado. No episódio 12 do The Walking Tech, Adriano Martins aborda esse assunto e conta de forma bem-humorada a vez em que foi chamado por uma empresa desesperada para implementar Governança. Será que essa é a única estratégia para melhorar a qualidade dos serviços prestados em TI? Confira neste podcast!
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04:46 | 3/19/21 | |
#11 – Parto Humanizado Para Conversas Difíceis
Você é um líder. E chegou aquele momento delicado em que é preciso dar um feedback não tão positivo sobre o desempenho de um funcionário. Isso acontece quase sempre, o tempo todo, mas nunca deixa de ser desagradável. Então, como lidar com essas conversas difíceis? No episódio 11 do The Walking Tech, Jéssica Molina reflete sobre o assunto e dá algumas dicas para que os feedbacks se tornem menos tensos e mais produtivos, além de explicar o porquê ser um líder franco e com empatia é fundamental nessas horas.
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07:50 | 3/12/21 | |
#10 – Governança Só Funciona Para Empresa Grande
Quando falamos de Governança de TI, é bastante comum ouvir que isso é coisa para empresas de grande porte ou para aquelas que possuem capital aberto. Por isso, é frequente ouvir também, algumas afirmações como “Governança não serve para a minha empresa”. Mas será que isso é verdade mesmo? Neste podcast, Adriano Martins ajuda a desmentir esse mito, com exemplos que vão te provar que aplicar uma governança pode ser algo muito mais simples do que você pensa. Mais do que isso, você vai ver que a Governança é fundamental para qualquer tipo de empresa, seja ela grande ou pequena. Não deixe de conferir esse episódio imperdível do TWT!
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06:57 | 3/4/21 | |
# 9 – Cadê Os Desenvolvedores?
A área de Desenvolvimento de Software é uma das mais valorizadas e glamourizadas de TI. Por outro lado, mesmo com ótimas oportunidades, esse é um mercado que ainda sofre com a falta de profissionais, apesar de diversas empresas estarem à procura de um dev. Então, cadê os desenvolvedores? Onde eles habitam? No episódio 9 do The Walking Tech, Adriano Martins reflete sobre várias questões, trazendo algumas de suas experiências com o assunto e mostrando que esse é um problema ainda mais complexo do que aparenta ser. Existe uma explicação para essa ausência de devs no mercado? Ouça neste podcast!
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08:08 | 3/2/21 | |
#8 – Ser ágil não é ser rápido!
Ser “ágil” é o termo da moda quando falamos de gerenciamento de projetos. Por outro lado, muitas empresas e pessoas envolvidas em projetos acabam se confundindo ao pensar que ser ágil significa ser rápido. O que elas nem sempre sabem, é que as duas palavras tem significados bem diferentes! Neste podcast, Adriano Martins fala sobre a diferença entre o ágil e o rápido, além de levantar os grandes problemas que essa pequena confusão pode causar. O que significa exatamente ser ágil? Como isso impacta uma organização? Descubra em mais um episódio do The Walking Tech!
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06:44 | 2/25/21 | |
#7 – Se uma startup faz, por que eu não posso fazer?
Às vezes pode parecer tentador “imitar” práticas de gestão modernas e que são frequentemente encontradas em startups bem-sucedidas. Algumas empresas acreditam que esses métodos de gerenciamento resolverão todos os problemas. Mas será que isso realmente faz sentido? No sétimo episódio do The Walking Tech, Adriano Martins analisa essa tendência cada vez mais comum e discute sobre como a adoção de novas práticas de gestão, só por serem inovadoras, nem sempre pode dar certo. Afinal, será que é necessário abandonar todas as técnicas mais tradicionais? É o que você vai conferir nesse podcast!
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10:04 | 2/23/21 | |
#6 – TI é Commodity
Um assunto ainda muito debatido na área de TI é sobre o fato (ou não) dela ser uma commodity. O motivo para essa teoria ser rechaçada é a obrigação da TI em ter que entregar algum valor para a empresa. Mas será que isso não aproxima a TI de ser uma commodity? No episódio seis do The Walking Tech, Adriano Martins bota mais fogo nessa discussão, falando sobre o papel da TI nos dias atuais, além de explicar se a área está tão distante de ser considerada uma commodity.
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07:45 | 2/18/21 | |
#5 – Pronto, Virei um Gerente! Mas não sei lidar com Gente!
Chegou o grande dia em que você se tornou um gerente de processos ou de projeto. Porém, um problema comum que se encontra nesses casos, é achar que só por ter se tornado um gerente, inevitavelmente você saberá lidar com as pessoas. Neste episódio, Adriano Martins conta de forma descontraída uma de suasexperiências ao ter se tornado um gerente, mesmo não tendo competênciaspara relações interpessoais. Como isso afeta um projeto? Esse tipo decompetência é realmente importante? Descubra em mais um podcast do The Walking Tech!
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07:18 | 2/16/21 | |
#4 – Corre que é Cilada, Bino!
Retirar uma certificação grátis ou mais barata, sem realizar nenhum tipo de curso, pode parecer uma ótima oportunidade, pois algumas pessoas podem achar os cursos e exames disponibilizados por institutos algo caro demais. Mas, isso definitivamente é uma péssima decisão! Neste episódio, Adriano Martins conta o porquê é importante realizar cursos de institutos importantes e de credibilidade, além de explicar a diferença entre um instituto em relação a um vendedor de exames. Ele também vai dizer alguns fatores que podem ser um sinal de que você caiu em uma cilada na hora de retirar uma certificação. Não percam!
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10:15 | 2/11/21 | |
#3 – Muitos Certificados, Pouco Valor
“Faça um curso”! Você provavelmente já deve ter ouvido esse conselho milhares de vezes. O motivo disso é claro: uma certificação às vezes ser uma comprovação de um conhecimento, ou um diferencial na carreira. Por outro lado, nem sempre ter muitos certificados é sinônimo de sucesso profissional. Neste podcast, Adriano Martins relembra um fato de certo profissional que tinha diversas certificações, mas não conseguia uma posição no mercado de TI. Se retirar muitas certificações não significa ser bem-sucedido na carreira, qual o caminho que se deve trilhar para que suas certificações tenham algum valor? Saiba tudo em mais um episódio do The Walking Tech!
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08:30 | 2/9/21 | |
#2 – Instalando Processos
Mapear, planejar e instalar. Esses fatores estão sempre no centro das atenções quando falamos do gerenciamento de processos, ainda mais quando precisamos realizar alguma mudança de impacto em uma empresa. No segundo episódio do The Walking Tech, Adriano Martins conta um casocurioso (e real) em que uma determinada ferramenta foi instalada em umaempresa antes que os processos fossem mapeados. Será que isso deu certo?Instalar uma ferramenta antes de mapear como a sua empresa trabalha pode ser uma boa solução? É o que você vai conferir neste podcast!
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08:45 | 2/4/21 | |
#1 – Construção de carreira com certificado de TI
As certificações de TI são um ponto que geram muitos equívocos nos profissionais da área. Afinal, muitos se rendem à tentação de retirar uma série de certificados internacionais para se destacar no mercado – mesmo que nem sempre eles precisem desses certificados. Neste episódio, você vai conferir um bate-papo super interessante, repleto de relatos reais e descontraídos sobre o mercado de TI, além de saber os perigos e riscos de se obter tantos certificados. Será mesmo que retirar vários certificados faz algum sentido? Por que há tanta descrença do próprio mercado em relação aos títulos que uma pessoa obteve? Descubra nesse episódio do The Walking Tech! .
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09:25 | 2/2/21 |