Considerada a maior artista preta da América Latina, Ludmilla acumula hits em diferentes gêneros, premiações pelo mundo e mais de 5 bilhões de plays nas plataformas de música, sendo a 6ª mulher preta mais ouvida no mundo no Spotify, em meio a ícones como Beyoncé, Rihanna, SZA, Nicki Minaj e Doja Cat. Em abril, após entregar grandes espetáculos nos principais festivais de música do Brasil, a artista fez história ao se tornar a primeira mulher preta latino-americana a se apresentar no palco principal do Coachella. Para elevar ainda mais a apresentação, ela foi introduzida por ninguém menos que Beyoncé.
Os números de Ludmilla são todos superlativos. O seu projeto de pagode, o "Numanice", impressiona tanto em representatividade quanto em números. São mais de 4 bilhões de streams somando todas as plataformas digitais. Só o Numanice #3, revelado ao público no final de fevereiro, acumula mais de 400 milhões de streams em todas as plataformas e é composto por grandes hits como: “Maliciosa”, “Saudade da Gente”, “A Preta Venceu”, “Falta de Mim” e muito mais.
Ludmilla não é apenas uma potência musical; ela também representa a diversidade e a inclusão. Como uma mulher preta e bissexual, casada com a bailarina Bruna Gonçalves, Ludmilla se destaca por sua representatividade negra e LGBTQIAP+.